sábado, 18 de agosto de 2012

Extinção de dinossauros foi súbita, reforça novo estudo


A análise de fósseis de dinossaurosencontrados nas montanhas dos Pirineus, na fronteira entre França Espanha, reforça a hipótese de que a extinção desses animais foi repentina e ocorreu, provavelmente, como consequência do impacto de um asteroide sobre a Terra. O estudo foi publicado na revista científica Paleo 3. A pesquisa foi feita em fósseis do fêmur de saurópodes, dinossauros herbívoros de cauda e pescoço longos, que andavam sobre as quatro patas. Na época da extinção – no fim do período Cretáceo, há 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] –, a região dos Pirineus fazia parte da chamada Ilha Ibero-Armoricana, um antigo arquipélago que existiu no sul da Europa. O resultado da análise desses fósseis mostra que esses saurópodes mantiveram sua diversidade até a extinção, o que indica que ela ocorreu de forma repentina e não gradual. 

O estudo foi feito por especialistas espanhóis da Universidade de Zaragoza e da Universidade Autônoma de Barcelona, junto com cientistas franceses e italianos. Segundo eles, essa é a análise mais exaustiva já feita em fósseis do período Cretáceo porque há poucos lugares no mundo com um registro fóssil de dinossauros que coincide com essa época.

A maior parte da informação registrada até agora se baseava no abundante e bem conhecido registro fóssil de dinossauros do oeste da América do Norte, enquanto o que tinha acontecido no resto do planeta era bastante desconhecido.

(Veja)

Nota: A teoria do asteroide até hoje é bastante controvertida, mas uma coisa parece estar se tornando consenso: os dinossauros morreram repentinamente. Além disso, quase sempre há indícios de água (“antigo arquipélago”) e outros fósseis apontam para morte por afogamento. Para o bom entendedor, essas evidências dizem muito...[MB]

Fonte: Criacionismo.

Título da posConferência admite problemas com a teoria da evolução tagem

Guillermo Folguera afirma que nos últimos 15 anos houve uma aceleração na discussão sobre as modificações teóricas, incluindo o questionamento da exclusividade do gene como unidade de hereditariedade. Ele é considerado a unidade fundamental da hereditariedade na genética clássica, mas o gene pode ganhar a companhia de outros fatores, como o comportamental e a influência epigenética na explicação da herança, de acordo com Guillermo Folguera, da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais e da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, que proferiu [no dia 24] a palestra “Continuidades y Rupturas en la Teoría de la Evolución”, na 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). [Leia mais sobre essa conferência aqui.]

Nota do blog Desafiandoa Nomenklatura Científica: “Algumas vezes publiquei textos no JC E-Mail [fonte da matéria acima] apontando as dificuldades fundamentais da Síntese Evolutiva Moderna no contexto de justificação teórica. Tive bons interlocutores, mas TODOS rechaçaram minhas colocações e desdenharam do então ‘simples professorzinho do ensino médio’. A História da Ciência está mostrando que os próprios darwinistas honestos estão corroborando minhas afirmações no JC E-Mail e nas editorias de ciências da Grande Mídia tupiniquim. Fui, nem sei por que, rindo da cara de alguns mandarins da Nomenklatura científica afeitos acartas e manifestos contra os críticos e oponentes de Darwin, porque nós estamos sendo vindicados por cientistas honestos, enquanto eles vão passar a vergonha de serem juvenis demais e, pior de tudo, de se revelarem ignorantes do status epistêmico da teoria evolutiva de que eles se julgam os porta-vozes, arautos ínclitos! Nada mais falso e mais abjeto. Sejam honestos para com o público que paga seus salários e para com os alunos!”

Fonte: Criacinonismo.

Veja o tamanho da “sorte” para que a vida “surgisse”


[Note como, com pequenas alterações, o texto abaixo poderia tratar de designinteligente e não de acaso e “sorte”. – MB] Não são poucos os astrônomos que dedicam tempo, energia e recursos em busca de evidências de vida em outros planetas espalhados pelas galáxias afora [ciência sem objeto de estudo], e um número crescente de pessoas parece acreditar que não estamos sozinhos no Universo. Mas você só está hoje lendo este texto e respirando neste mundo graças a um intrincado conjunto de condições ambientais, e sem qualquer uma das quais este planeta seria tão deserto quanto qualquer rocha cósmica por aí. Confira uma compilação de “acasos” que se juntaram para permitir a prosperidade dos seres vivos da nossa Terra:

13. Distância exata do Sol. A distância que separa a Terra do Sol é de aproximadamente 150 milhões de km (uma Unidade Astronômica – UA). Se estivéssemos alguns milhões de quilômetros mais próximos, seria quente demais. Um pouco mais distantes, seria frio demais. A razão para haver essa zona habitável é simples: a temperatura é ideal para haver água em estado líquido.

12. Influência da Lua. Você já parou para pensar que as primeiras formas de vida da Terra, que surgiram no mar [hipótese assumida como fato], jamais teriam como alcançar o solo seco se o oceano fosse apenas um grande lago de água parada? E não é mais novidade que a Lua é responsável por controlar as marés. Sem um empurrãozinho das ondas, é possível que a vida em nosso planeta ficasse restrita aos mares.

11. Rotação. Se a rotação de nosso planeta não fosse regular, um dos lados estaria exposto aos raios solares permanentemente, enquanto o lado oposto jamais receberia essa benção [olha a palavra que escapou!]. Obviamente, a vida seria inviável em qualquer uma das condições, com calor ou frio extremos. Dessa maneira, mesmo que você não goste de acordar de madrugada antes de o sol nascer, ou que escureça à tardinha, é graças a isso que estamos aqui.

10. Gravidade constante. Grande parte dos conceitos físicos que permeiam a vida, de maneira geral, é possível apenas graças à famosa força de atração que Newton enunciou. A forma e o peso dos objetos só podem ser definidos devido a isso. Atividades básicas da vida, tais como movimentar objetos e os próprios corpos, seriam muito mais complicadas sem a gravidade.

9. Campo magnético. Uma força invisível, mas facilmente comprovável, nos protege de ser atingidos por partículas que o vento solar carrega até a Terra. Tal campo funciona, segundo as teorias mais aceitas, exatamente como um escudo. Tal escudo é formado a partir de uma linha circular, como um bolsão, traçada entre os polos magnéticos sul e norte da Terra. Sem essa proteção, estaríamos fritos. Literalmente.

8. Zonas temperadas. Compare o número de espécies animais das quais você já ouviu falar nas extremidades da Terra: provavelmente, não irá muito além de pinguins no Polo Sul, ursos no Norte, além de alguns peixes exóticos que conseguiram se adaptar a condições tão adversas. Agora pense na tropical floresta amazônica: incontáveis variedades de bichos, desde pequenos insetos até grandes mamíferos. O fato de haver áreas atingidas pelo Sol em quantidades equilibradas é considerado essencial para a manutenção da vida.

7. Água, água por todos os lados. Não é à toa que qualquer avanço na observação de possíveis fontes de água em Marte ou na Lua é sempre comemorado e incita novas investigações: a existência de água em estado líquido é um dos indicativos mais claros de condições para haver vida em um planeta. A Terra, com 70% de sua superfície coberta de oceanos, é privilegiada por essa razão.

6. Nível do mar estável. Ainda falando de oceanos: é realmente muita sorte [!] que o nível geral do mar, sob condições normais, se mantenha estável. O fato de as águas não invadirem o continente com periodicidade e constância indefinidas facilita o estabelecimento de seres vivos em ambos os ambientes. É uma pena, no entanto, que essa situação esteja mudando para pior com o aquecimento global e o derretimento das calotas.

5. Plantas verdes. Uma interessante teoria [não importa se teorias são “interessantes”; elas têm que ser verdadeiras] afirma que a cobertura vegetal da Terra em seus primeiros milhões de anos pode ter sido roxa, e não verde. Apenas quando foi concluído o “esverdeamento” de nossos vegetais é que a vida animal teve condições de surgir. A razão para isso é muito simples: plantas verdes são sinais da existência de clorofila, que por sua vez é um indicativo de fotossíntese, que produz oxigênio para nós. Na época do planeta roxo, os vegetais usavam alguma outra molécula para seus processos biológicos [de repente, a teoria parece virar fato; e nada de evidências, apenas especulações].

4. Eletricidade. Há quase 60 anos, dois cientistas americanos simularam a origem da vida na Terra em laboratório, com o experimento batizado de Miller-Urey em homenagem a eles próprios [experiência já desacreditada pelos cientistas]. Os pesquisadores utilizaram, em estado primitivo [?], os gases e outros componentes químicos que estariam originalmente envolvidos no surgimento do primeiro ser vivo. A partir disso, foram-se criando os mais básicos aminoácidos, que dariam o pontapé inicial da vida na Terra [cadê a explicação de que a mistura era racêmica e de que se formou grande quantidade de alcatrão, nunca detectada no registro fóssil?]. Como essas reações se ativaram? Segundo tal experimento, foi graças a descargas elétricas. Exatamente iguais às que hoje observamos pela janela em noites de trovoada.

3. Movimentos geológicos. A existência de placas tectônicas é um ponto crucial, segundo as teorias mais aceitas, para que a vida no planeta pudesse se desenvolver. A constante movimentação da crosta terrestre a partir de vulcões e terremotos nos primórdios da Terra permitiu que houvesse maior circulação de componentes químicos importantes para tal surgimento. Se toda a superfície terrestre fosse agrupada em um único e estático bloco, estes eventos poderiam não ter acontecido jamais [isso se partirmos de uma hipótese de “surgimento” da vida; se ela foi criada, não precisaria de um planeta inicialmente fragmentado].

2. O espaço a nossa volta. Cientistas concordam que a Terra não “nasceu” com tudo o que era necessário para que tenhamos vida atualmente [que afirmação mais vaga...]: alguns elementos, possivelmente até a água, foram trazidos de fora por gigantescos corpos celestes que colidiram com nosso planeta ainda nas primeiras etapas de sua formação. Além disso, o consenso básico é que a Terra jamais poderia abrigar vida se estivesse no vácuo: é necessário que ela esteja inserida no ambiente do sistema solar.

1. “Tempo de maturação”. Hoje em dia é difícil impressionar alguém citando a atual idade aproximada da Terra: embora 4,54 bilhões de anos seja um período de tempo incomensurável, já nos acostumamos à ideia de que sim, o planeta é velho [claro, depois de tanta propaganda em torno dos alegados bilhões de anos – e da necessidade desses bilhões de anos para justificar a macroevolução –, fica quase impossível defender a ideia de uma Terra bem mais recente]. Mas nem todos os planetas já observados têm tanto tempo de vida assim: alguns nascem e são destruídos em questão de poucos milhões de anos ou ainda menos. Por essa razão, é válido destacar que a vida só prosperou no planeta porque ele mesmo resistiu. Os ancestrais mais antigos do ser humano surgiram há cerca de 4 milhões de anos, menos de um centésimo da idade do planeta [depois de falar tanto em “sorte” e acaso, afirmar que “os ancestrais mais antigos do ser humano surgiram” é quase leviano. Bem, faça sua escolha: depois de analisar tantos requisitos finamente ajustados para que a vida fosse possível – e sem mencionar a tremenda complexidade da vida e a impossibilidade matemática de que ela simplesmente surgisse –, você fica com o design ou com a “sorte”?]

Nova descoberta dá credibilidade à história de Sansão


Uma pequena pedra encontrada em Israel pode ser a primeira evidência arqueológica da história de Sansão, o fortão mais famoso da Bíblia. Com menos de uma polegada de diâmetro, a gravura esculpida mostra um homem com cabelos longos lutando contra um grande animal com rabo de felino. A pedra foi encontrada em Tell Beit Shemesh, nos montes hebreus próximos a Jerusalém, e data aproximadamente do século XI antes de Cristo. Biblicamente falando, nessa época, os judeus eram conduzidos por líderes conhecidos como juízes, e Sansão era um deles. A pedra foi encontrada em um local próximo ao rio Sorek (que marcava a antiga fronteira entre o território dos israelitas e o dos filisteus), o que sugere que a gravura poderia representar a figura bíblica.

Sansão, um personagem do Antigo Testamento que se tornou lenda [sic], tinha uma força sobrenatural dada por Deus para vencer os inimigos. A força, que Sansão descobriu ao encontrar um leão e matá-lo com as próprias mãos, vinha de seu cabelo. Sansão, que matou mil filisteus armado apenas com uma mandíbula de asno, foi seduzido por Dalila, uma filisteia que vivia no vale de Sorek. Ela cortou os longos cabelos de Sansão, o que fez com que ele perdesse a força e fosse aprisionado pelos filisteus, que o cegaram e o obrigaram a trabalhar moendo grãos em Gaza.

De acordo com o Livro dos Juízes, Sansão retomou sua força e derrubou o templo de Dagon sobre ele mesmo e muitos filisteus, “assim foram mais os que matou ao morrer, do que os que matara em vida”.

Apesar da evidência circunstancial, os diretores da escavação, Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman, da Universidade de Tel Aviv, não afirmam que a imagem da gravura represente o Sansão bíblico. É mais provável que a gravura conte a história de um herói que lutou contra um leão [curiosamente, se fosse o personagem de uma história secular, dificilmente haveria dúvidas sobre as “coincidências” – MB]. “A relação entre a gravura e o texto bíblico foi feita por acaso” [!], anunciou o jornal israelense Haaretz.

Os arqueólogos também encontraram um grande número de ossos de porco próximo a Sorek, mas só no território filisteu. No território israelita, não acharam quase nenhum, o que sugere que os israelitas teriam optado por não comer carne de porco para se diferenciarem dos filisteus [Ou por obedecerem às leis dietéticas da Bíblia? Lv 11].

“Esses detalhes dão um ar lendário ao processo social, no qual dois grupos hostis delimitaram suas diferentes identidades, assim como acontece em muitas fronteiras, hoje em dia”, disse Bunimovitz a Haaretz.


Leia também: “Lion Seal from Beth Shemesh Sparks Samson Discussion”“Descoberto mosaico queconta a história de Sansão”

Clique aqui e conheça outras descobertas que confirmam a historicidade dos relatos bíblicos.

Fonte: Criacionismo.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

As belezas do Lago Verde na Áustria [fotos]


O Lago Verde (Grüner See) é um lago localizado em Styria, Áustria próximo à cidade de Tragöß. O lago é cercado de montanhas e florestas. O nome "Lago Verde" é originário da cor esmeralda refletida pela água limpa e transparente. Durante o inverno, o lago tem apenas 1 à 2 metros de profundidade, e já no verão a profundidade máxima pode chegar à 12 metros devido ao derretimento da neve das montanhas.
As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

As belezas do Lago Verde na Áustria

Fonte Ideias Green

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Evidências históricas da ressurreição de Jesus teriam sido encontradas em Jerusalém


inscrição em grego sobre "Deus ressuscitando"


o sinal de Jonas em um dos ossuários


o sinal de Jonas em catacumba romana




O debate sobre a historicidade de Jesus é um dos temas que mais encantam os céticos, diante da ausência - pelo menos até hoje - de evidências arqueológicas contemporâneas dEle que comprovassem a Sua efetiva passagem pelo planeta 2.000 anos atrás. Para eles, outras evidências indiretas como a tradição oral e escrita posterior, além da rápida transformação (para os padrões da época) do mundo pagão em cristão não bastam. Parece, entretanto, que esse discurso está perto de cair por terra, e justo naquilo que mais provoca pruridos nos céticos, que é o episódio de Sua ressurreição, já que o arqueólogo James D. Tabor teria encontrado ossuários raríssimos numa escavação no bairro de Talpiot, em Jerusalém, em que, num deles, estaria gravado em grego "Deus ressuscitando" alguém e no outro uma imagem do "sinal de Jonas" (imagens acima). O achado seria comprovadamente do período imediatamente anterior à destruição de Jerusalém no ano 70 d. C., época em que os arqueólogos diziam que não seria possível encontrar evidências cristãs, que se tornariam mais comuns a partir do fim daquele século em diante, já que os primeiros cristãos ou voluntariamente se espalharam pelo mundo, ou tiveram que fugir da perseguição feroz das autoridades romanas e judaicas. A nova descoberta arqueológica, segundo as primeiras informações, foi justamente encontrada ao lado de outra tumba que já foi motivo de muita controvérsia há cerca de 5 anos atrás, quando circulou o documentário "A Tumba de Jesus" (vídeo abaixo, caso queira relembrar), que teria encontrado outra caixa ossuária, que pertenceria a um certo "Jesus, filho de José", mas que ficou apenas no fertilíssimo terreno das teorias da conspiração. Afinal, Dan Brown e seu "Código Da Vinci" estavam na moda na época, mas depois que o livro virou filme, parece que as pessoas (mesmo as mais céticas) se convenceram, envergonhada e dissimuladamente, da bobagem que era o seu roteiro. Na atual tumba (que, segundo dizem, foi encontrada milagrosamente intacta), as caixas ossuárias foram encontradas mediante uma microcâmera robótica, e numa delas está a inscrição sobre "Deus ressuscitando", e em outra uma imagem iconográfica que foi entendida como uma referência ao episódio do profeta Jonas e o grande peixe, que, como Jesus disse em 4 oportunidades no Novo Testamento, o "sinal de Jonas" (três dias dentro do peixe) seria também o sinal de sua ressurreição (Mateus 12:39 e 16:4; Lucas 11:29-30). Além disso, o "sinal de Jonas" está claramente comprovado como referência à ressurreição de Cristo nas sepulturas cristãs mais antigas conhecidas até agora, como aquelas espalhadas em muitas catacumbas romanas (última imagem acima). Afinal, a maioria das pessoas sabe que o desenho do peixe era um sinal distintivo dos primeiros cristãos, presente até hoje em muitos parachoques de carros, por exemplo. O arqueólogo James D. Tabor, professor e catedrático de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, emnota oficial expedida pela mesma universidade, deu a seguinte declaração: 
"Se alguém dissesse que seria possível encontrar, quer uma declaração sobre a ressurreição ou uma imagem de Jonas em uma tumba judaica desse período, eu teria dito que isso seria impossível - até agora. Nossa equipe ficou num estado de estupefação incrédula, mas a evidência estava ali, cristalina diante de nossos olhos, obrigando-nos a rever nossas premissas anteriores."
Entretanto, como tudo o que cerca os relatos de novas descobertas arqueológicas retumbantes, essa é mais uma daquelas que devemos ficar com os dois pés atrás enquanto não forem não só revelados os achados, como cabalmente comprovados e submetidos a revisão científica independente, para que, enfim, se possa dizer que as evidências são irrefutáveis. De qualquer maneira, dada a seriedade da Universidade da Carolina do Norte, seria muito difícil que eles soltassem uma nota oficial se comprometendo dessa maneira se não houvesse uma altíssima probabilidade da descoberta arqueológica ser, de fato, revolucionária. Aguardemos os desdobramentos, então.

Para acompanhar o andamento da pesquisa, acesse The Jesus Discovery (em inglês).

Para um relatório (em inglês e em .pdf) das descobertas atuais, clique aqui.

Fonte: Contorno da sombra.