quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Livro Ágape de Padre Marcelo Rossi- Analisando as Mentiras do Livro À Luz da Bíblia Sagrada


O livro Ágape coloca EXPRESSAMENTE o mandamento de amor ao próximo como o mais importante de todos. Jesus disse que isso não é verdade. Existe um mandamento maior:
(Marcos 12:28-31) – Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?
E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
O livro possuí um prefácio feito por Gabriel Chalita, doutor em filosofia do direito. Infelismente, ele parece que se formou em filosofia católica [risos]. O prefácio ao invés de se centrar em Jesus, a essência pura do amor, gasta tempo falando de Maria, uma mulher que não criou o mundo e não criou o amor filial! Na página 14 ele diz: “Maria é uma mulher atenta às angústias de seus filhos”. Ora, Maria por acaso não morreu? Onde esta escrito na Bíblia que ela não morreu? Esta idéia se baseia em mentiras como a doutrina da imaculada concepção de Maria e na Assunção de Maria de forma corporal aos Céus! Maria não é uma divindade. Ela não pode estar atenta as angústias individuais de 6 bilhões de pessoas, nem mesmo memorizar o nome destas pessoas! Ela está morta, aguardando a ressurreição dos santos, alheia ao que ocorre no Céu e na Terra:
Diz a Palavra de Deus [não a palavra falha de Padre Marcelo]:
(Salmos 115:17) - Os mortos não louvam ao SENHOR, nem os que descem ao silêncio.
Ora, os vivos louvam a Deus, os mortos não podem interceder pelos vivos e nem louvar a Deus. [Os mortos somente louvam a Deus nos livros não inspirados pelo Espírito Santo como o Corão, Tobias, Baruc, Judite, I e II Macabeus etc].
Então, na página 16 do prefácio se comete a maior gafe de todas. O escritor diz: E VEM O MAIOR DE TODOS OS MANDAMENTOS…AMAI-VOS UNS AOS OUTROS…
Ora, isto é totalmente contrário a Mateus 12:28-31 que diz que o maior mandamento é AMAR A DEUS!
Então na página 17 vemos o seguinte frase desconexa: “..esse homem extraordinário que foi capaz de superar a lei e apresentar a razão da própria lei: a pessoa humana”.
Jesus superou ou não superou a lei? Se ele veio apresentar a razão de sua existência, não superou nem um milímitro dela, mas veio como ensinador dela. É isso o que diz as escrituras:
(Mateus 5:17) – Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Jesus não veio acabar com a lei moral, os 10 mandamentos. Então como o autor diz que Jesus veio superar a lei?
Vamos dar um desconto… o cara não é teólogo. Apenas fez o prefácio do livro. Ele pensa igual os espíritas: que o maior mandamento é o amor ao próximo. Nunca leu Mateus 12:28-31. Não sabe que Deus tem 4 mandamentos principais de amor a ELE que estão no topo do decálogo (Exodo 20:3-11).
Agora vamos entrar nas “bobageiras” teológicas do Padre Marcelo. Logo na introdução do seu livro, na página 23, é colocado o lindíssimo capítulo 4 da carta de São João. Então na página 24 o Padre diz: “O amor àgape se manifesta como prova de amor livre, sem exigências e nem cobranças”. Será que o amor de Jesus não traz cobranças? Vamos ver esta passagem Bíblica:
(João 14:15) - Se me amais, guardai os meus mandamentos.
Hum, mas que cobrança! “Se vocês realmente me amam, guardem os meus mandamentos!” Alguns questionadores poderão dizer que estamos sendo ‘maus’: que o Padre está falando do amor entre seres humanos e não do amor para com Deus. Mas o amor de Deus, chega aos seres humanos e se difunde entre eles, sem lhe mostrar as exigências divinas para nossa salvação?
Depois, para finalizar sa introdução, o Padre faz um discurso sobre a CARIDADE que parece glorificar cada pedaço da doutrina espírita. Essa doutrina diz: Fora da Caridade não há salvação. Porém, sabemos que há: A Salvação está na Fé, no Sangue derramado, no Sacrifício feito na cruz, sendo realizada por Deus pela GRAÇA [e não de graça] e não por qualquer caridade nossa, ou seja, a salvação não é por obras!
Diz a Bíblia:
(Romanos 11:6) - Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
(Romanos 3:28) - Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.
Parece que alguma coisa está faltando para o Padre Marcelo. Seria colocar a Bíblia acima dos falhos doutores e filósofos católicos?
Padre Marcelo inaugura o primeiro capítulo de seu livro com o capítulo 1 de João. O capítulo fala que tudo foi criado através de Jesus (verso 3). É a Glorificação do Verbo. O Capítulo diz que no principio (ou seja, clara referência a Genesis 1:1) Jesus estava com Deus. Então, na página 30, o Padre dispara a maior merda de todas:
“A Palavra diz que tudo que há no mundo foi criado por Deus. Não diz como se deu a criação. Não diz se evoluímos de alguns animais ou se houve uma explosão ou se, nas diversas eras, o andar foi o se aprimorando”.
Pelo amor de Deus!!! É um sacerdote que escreveu isso? Como assim? A Bíblia não diz como se deu a criação? Ela ensina expressamente em Genesis capítulos 1 e 2 que a criação se deu em 6 dias e Deus santificou o sétimo! Além disso, a essência do primeiro capítulo de João não é que o mundo foi criado por Deus. Mas que foi criado através de Cristo! O Capítulo não é uma mera repetição de Genesis, mas sua complementação!
Então no Capitulo 2, Padre Marcelo novamente começa a glorificar Maria. Apresenta pela milionésima vez a história da transformação da água em vinho em Caná. Afinal é só isso que os sacerdotes católicos sabem fazer. Na página 39, justificando o pedido que Maria fez a Jesus, o Padre diz: “Maria sabe o que nos falta. E intercede por nós”. Só nos resta concluir: Jesus que é o ONISCIENTE não sabe o que nos falta? Pois é a conclusão sentimental do capítulo. O Eterno Filho precisa da indicação de uma criatura de barro, como eu e você, para saber o que fazer! Para saber como salvar uma festa de casamento! Afinal, ele que tem tantos poderes especiais de fazer inveja num X-Men, não teve tanto tato para perceber que o vinho acabou e ele poderia transformar àgua em vinho! A Glorificação de Maria, o endeusamento de uma simples mulher, a Mariolatria, faz isso com Jesus! O rebaixa completamente à autoridade dela! O Capítulo termina com a idolatria completa:
“Pai e Mãe terrenos, cheios de imperfeições, não desistem do amor. Deus é nosso Pai. E é perfeito. E Maria, a mãe escolhida para cuidar da humanidade, a rainha da paz, mãe àgape, a presença do amor”.
Percebam a idolatria: humanos comuns possuem imperfeições. Mas Maria é equivalente a Deus. Ela é a presença do amor e não possui imperfeição (doutrina da imaculada conceição). Deus tem uma ajudadora femimina pois Ele, sendo masculino, não poderia entender e nem mesmo dar o amor de uma mãe! Percebam o absurdo! Como se Deus não tivesse criado os sentimentos femininos, o amor filial e como se fosse humano do sexo masculino e tivesse o orgão sexual masculino! É todo este sentimento que o texto passa. Deus não é suficiente.Precisamos de uma mãe-terra! E o que dizer de Jesus? Jesus, coitado, já não é mais nada! Porque uma Mãe divina foi posta no seu lugar de intercessor entre a divindade e a humanidade! O Padre nem lembrou que Jesus criou o mundo…..
Os Capítulos 3 a 6 não trazem graves erros teológicos. O capítulo terceiro trata da mulher samaritana que pediu água para Jesus. A maneira como Jesus tratava as mulheres realmente serviu de base para o humanismo e o direito das mulheres nas sociedades ocidentais. O capítulo 4 conta a história da multiplicação de pães. A explicação a primeira vista também é correta, (Jesus traz a idéia de que todos os povos são uma mesma família e devem compartilhar as riquezas) mas subliminarmente trata da aceitação do evangelho católico como necessário para a pacificação das nações. Isso significa ter o Papa, como Rei espiritual do mundo.
O Capítulo 5 enfoca o perdão que Jesus concedeu a mulher adúltera. A explicação é ótima, está dentro do que ensinam as Escrituras e merece elogios. Porém, algo é digno de nota: o capítulo 5 termina na página 63. Estamos praticamente na metade do livro. E as vezes temos a sensação que Jesus veio apenas salvar as mulheres. O livro não estabelece um EQUILÍBRIO entre como Jesus tratava os homens e as mulheres. Parece ter sido escrito preferencialmente para exaltar o sexo feminino, como se este fosse a melhor expressão do àgape [mensagem subliminar: Maria] e o homem fosse muito inferior em seu àgape, quase um acessório descartável. Talvez este livro devesse ter sido lançado nos países muçulmanos. Lá faria mais bem do que aqui…
O Capítulo 6 finalmente vem para tratar do bom pastor: Jesus… esta é a premissa, mas metade dele fala da boa pastora Madre Tereza de Calcutá…..
O Capítulo 7 apresenta noções da imortalidade da alma. Padre Marcelo se refere a “outra vida”, um termo essencialmente budista-pagão. Sabemos que o homem “foi feito alma vivente” (Genesis 2:7). Ele é uma alma vivente e não possui uma alma separada do todo. A pessoa de acordo com a Bíblia é mortal. Se ela sobrevivesse, não precisaríamos de ressurreição dos mortos e nem de dia do juízo. A cada um seria dado o que é seu sem precisar de ressurreição de bons e maus:
(João 5:28-29) - Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.
O Capítulo 9 traz o endeusamento de João Paulo II, como se ele fosse um santo de padrões bíblicos. Veja aqui que ele esteve muito abaixo do que qualquer santo da Bíblia, sendo um gentio pecador. Mais e mais escritos endeusando João Paulo II surgirão, visto que o Vaticano pretende transformá-lo em mais um santo operador de milagres.
Então no capítulo 10 que trata da crucificação, parece que Jesus e somente Jesus será honrado. Ledo engano. Na página 98-99, o Padre diz que “Jesus entrega a humanidade à sua mãe”, ou seja, nos entrega Maria, para ser Mãe da Humanidade. E na página 107, termina sua oração: Faça-se em mim a Tua vontade, como Maria, com Maria.
Finalmente o último capítulo defende a idéia que Pedro foi o “primeiro chefe da Igreja” (folha 118). Agora, finalmente um homem é elevado acima do que Jesus o colocou, porque as mulheres, na perspectiva católica, não são dignas de chefiarem a Igreja. O livro inteiro fala de mulheres, exalta Maria, mas o livro termina com Pedro, com o objetivo de mais uma vez repetir a mentira de que a Igreja Católica possui as chaves de Pedro, e portanto é a única igreja legítima. Clique aqui para ler a história dos papas e ver refutada esta mentira.
Por fim só temos a dizer que a Igreja Católica é violadora dos mandamentos de amor a Deus: “Não farás para ti imagem de escultura” (Exodo 20:4-6) que busca evitar a idolatria aos mortos, E “Lembra-te de santficar o dia de sábado” (Lucas 23:56 e Exodo 20:8-11) que aniquila a teoria do Evolucionismo. Para fugir desses mandamentos acaba seguindo as premissas espíritas em seus livros: de que o maior mandamento de todos seria o amor ao próximo.
Padre Marcelo, não tem outro caminho a seguir. Se ele escrevesse um livro falando dos mandamentos de amor a Deus causaria a ira protestante por causa da idolatria católica e a ira adventista-judaica por causa da profanação sabática. Então para enganar os incautos e ignorantes, ou seja, aqueles protestantes sem conhecimento bíblico, escreve um livro no estilo espírita que trata apenas do amor ao próximo. Coisa totalmente dispensável pois o islamismo, o budismo e qualquer filosofia ensina o amor ao próximo. A lata do lixo é recomendada para tal obra sem importância para a evangelização mundial. Afinal, os anjos caídos, amam-se mutuamente. E o amor ao próximo não é o maior mandamento de todos.

Fonte: Adventismo em Foco

Conversa com um estudante de Paleontologia


Formado em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho, e mestrando em Paleontologia pela Universidade de Loma Linda, Califórnia, Estados Unidos, o brasileiro Kleber Mereth do Amaral participou de escavações com equipes de paleontólogos adventistas da Southwestern Adventist University. Nesta entrevista, concedida ao jornalista Márcio Tonetti, Kleber fala um pouco sobre essa experiência e seu gosto pela área:

Quando surgiu o interesse pela paleontologia?

Meu interesse por paleontologia existia antes de cursar Teologia. Como tenho um irmão e uma prima que são biólogos, e uma irmã professora, percebia os pontos conflitantes existentes entre a fé e o que eles estudavam, ou seja, as informações que recebiam. Antes de cursar Teologia, a área de ciências já me atraía. Entretanto, Deus me levou por alguns caminhos que não compreendia bem, mas que aceitei. E se tivesse estudado ciência sem ter uma base teológica, talvez abandonasse a fé.

Estudando Teologia, percebi que poderia direcionar meu interesse anterior por ciência para poder levar pessoas sinceras a Cristo. Pessoas que são enganadas por informações incorretas que recebem.

Você participou de alguma expedição com paleontólogos?

Participei de um grande projeto que existe há pelo menos dez anos na Universidade Adventista do Texas (Southwestern Adventist University), e é dirigido pelo Dr. Art Chadwick, Ph.D. O projeto tem como objetivo encontrar novos fósseis, identificá-los, catalogá-los e expô-los no museu virtual da universidade.

Também participei de outra expedição em agosto de 2009, no Peru, com o Dr. Raul Esperante (do Geoscience Research Institute, emLoma Linda). Pesquisamos fósseis de baleias que foram encontrados na região.

Ao participar dessas expedições e visitas a sítios paleontológicos e se deparar com fósseis, até que ponto isso fortaleceu sua fé?

Fortaleceu muito, pois pude tocar e perceber claramente evidências de que o Dilúvio foi um evento real e que teve uma magnitude que não podemos imaginar.

Que descobertas cientificas recentes na paleontologia reforçam suas convicções em uma catástrofe global por ocasião do Dilúvio, conforme lemos na Bíblia?

As descobertas de fósseis de baleias no Peru, por exemplo, bem como outras descobertas não somente no campo da paleontologia, têm reforçado minha convicção em uma catástrofe global. Assim como os estudos na área da genética e pesquisas no campo da geologia têm levado inúmeros cientistas a crer em um Criador do universo.

Que elementos o levam a crer que esses fósseis de baleias são evidências do Dilúvio?

Essa descoberta é importante porque os fósseis estão a uma distância média de 120 km da costa do Peru, e a uma altitude de aproximadamente 400 metros acima do nível do mar. Isso reforça a ideia de uma catástrofe, aos olhos dos criacionistas. Ao participar de escavações, quaisquer que sejam, você pode perceber que as catástrofes modificam muito rapidamente o que aos olhos dos naturalistas levaria milhões de anos para se formar. Por isso, levar em conta uma catástrofe é importante para entender alguns eventos que não compreendemos até agora.

Como a comunidade cientifica reage diante de descobertas como essa?

Alguns cientistas tentam justificar e atacar as áreas de estudos dizendo que essas pesquisas estão influenciadas por dogmas, por concepções religiosas, lançando descrédito sobre esses trabalhos. Também tentam impedir a publicação dos resultados em revistas de divulgação científica renomadas.

Como você pretende utilizar no seu ministério esses conhecimentos adquiridos?

Pretendo usar o conhecimento adquirido para informar jovens e lhes fornecer material para compreenderem as bases do criacionismo, e conhecerem muitas evidências científicas que reforçam a veracidade das narrativas bíblicas.

Conforme está escrito em Romanos 1:20, Deus Se revela através das “coisas que foram criadas”. A palavra empregada no texto que expressa essa ideia époiema. Meu objetivo é ajudar outros a lerem mais o poiema e identificarem seu Autor; e o mais importante: relacionar-se com Ele e aceitá-Lo com Senhor das suas vidas.

Fonte Blog Criacionismo

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Pornografia bloqueada e kit anti-homofobia


Segundo matéria publicada no siteFolha.com, o governo do Reino Unido pretende bloquear a pornografia na internet para proteger as crianças, que estão cada vez mais expostas a esse conteúdo. Segundo o jornal The Sunday Times, em vez de serem os pais a controlarem o acesso dos filhos à pornografia, ela será bloqueada na fonte, e os adultos que quiserem acessá-la terão de solicitá-la expressamente. O governo quer que os provedores de serviços de internet utilizem tecnologia similar à utilizada para impedir que os usuários da internet se vejam expostos sem desejá-lo à pornografia infantil. Os sites pornográficos serão bloqueados na origem, a menos que um usuário expressamente queira receber esse tipo de conteúdo. Segundo uma enquete da revista Psychologies, uma em cada dez crianças britânicas de dez anos já viu pornografia na internet.

Por outro lado (o lado de baixo da linha do Equador), segundo o jornal Correio Braziliense de 24 de novembro de 2010, no Brasil um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para seis mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

No vídeo intitulado “Encontrando Bianca”, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o Ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as seis mil escolas pode ocorrer ainda neste ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial.

Nota: No caso do bloqueio à pornografia no Reino Unido, há quem pense que isso “cheira” a censura. Mas não é. Se as famílias não estão dando conta de proteger e orientar os filhos, que sejam tomadas medidas para evitar que as crianças sejam expostas indevidamente a conteúdos que têm o potencial de prejudicar a formação delas. Quanto ao polêmico kit anti-homofobia, criticá-lo soa homofóbico. Mas não é. Os pais têm o direito de educar os filhos e orientá-los sexualmente. Expor às crianças ao travestismo e a beijos gays não vai ajudá-las a ser tolerantes com pessoas que têm orientação sexual diferente da delas. Os pais de filhos héteros têm o direito de não querer que seus filhos sejam expostos a essas manifestações homoafetivas (quando isso acontece nas paradas gays, é só não ir a esses locais, mas o que fazer se ocorre nas escolas?). Só que esses mesmo pais têm também o dever de ensinar os filhos a respeitar todas as pessoas, mesmo que discordem do estilo de vida adotado por elas.[MB]

Leia também: “Mídia abafa pandemia mundial de aids entre gays”

Sem Deus não há argumentos contra o incesto


O post “Suíça considera legalizar o incesto” gerou algumas reações surpreendentes por parte dos esquerdistas. A ideologia cristã defende que quando se nega que Deus seja a Referência Moral Absoluta, o homem fica moralmente à mercê da arbitrariedade humana. A questão do incesto demonstrou-o de forma óbvia. As seguintes citações foram feitas por pessoas que negam que o Deus da Bíblia seja a Ponto de Referência Absoluto para comportamentos morais. Segundo esses “iluminados”, cada sociedade deve decidir por si qual o caminho moral que quer seguir. Tendo isso como pano de fundo, vejamos o que eles respondem quando pressionados a declarar se um pai que tenha relações sexuais consentidas com as filhas adultas age bem ou mal. À medida que vai lendo as suas respostas, lembre-se de que essas são as mesmas pessoas que geralmente usam o que eles chamam de “argumento do mal” contra o Deus que eles pensam que não existe.

Comecemos pelas perguntas que deixei no blog do militante ateu Ludwig Krippahl: Qual é o argumento ateu contra o que os suíços querem fazer? Se a homossexualidade é permissível na base de que ninguém tem nada a ver com o que dois adultos fazem em privado e em consentimento, então quais os argumentos “laicos” contra um pai ter relações sexuais com a filha maior, se ambos assim o quiserem?

P.S.: Antes que algum ateu tente desviar a conversa aludindo para eventos que ele não acredita terem acontecido: (1) Ló não teve a aprovação de Deus para o seu incesto. Reportar algo não significa aprovar algo; (2) veja este texto com a resposta sobre os filhos de Adão e Eva.

Eis as respostas dos esquerdistas:

“O incesto - consensual entre adultos, repito - é uma questão muito complicada, mas de foro moral e não legal. E como todas as questões de foro moral, penso que cabe ao indivíduo decidi-la” (Cristy).

“As pessoas não precisam de Deus para saber que o incesto é uma pratica a evitar” (jmoitacarrasco).

“O que me preocupa a mim o que decidem entre si dois adultos na plena posse das suas faculdades? Em que medida é mau para mim ou para a minha família, que tu gostas tanto de puxar à conversa?” (Cristy).

“Isso para te dizer que os casos diferem, não se pode avaliar todos pelo mesmo padrão. E, no fim, a decisão cabe ao indivíduo, porque este, repito, não é um assunto legal” (Cristy).

“E o que eu acho é que o código penal não tem nada que ver com isso. Objetivamente, a única razão para evitar o incesto é o perigo de problemas genéticos. [...] Por isso também me parece difícil aceitar que a polícia se intrometa no incesto entre adultos” ([Ludwig).

“Para quem está sempre a condenar o intervencionismo de Estado como prática esquerdista e socialista, acho estranho que agora já julge que esse mesmo Estado tem o direito de se intrometer nas famílias” (Sérgio Sodré).

“Livremente sem coação entre adultos é entre eles, ou entre eles e Deus (para quem acredita no Deus bíblico ou alcorânico), e mais ninguém…” (Sérgio Sodré).

“O problema não é se o comportamento é moralmente correto, o problema é se outrem (coletivo ou individual) tem o direito de se intrometer no seio das famílias pela força” (Sérgio Sodré).

“O Estado sem aspas que fique do lado de fora dos lares e das famílias se não houver crimes contra a liberdade individual de ninguém” (Sérgio Sodré).

“Não sei o que o Estado deve fazer apenas sei que não o quero a espionar a vida interna das famílias, nem acho que ele tenha esse direito” (Sérgio Sodré).

Resumindo: segundo os “laicos”, o incesto é (1) “uma questão complicada”, (2) do “foro moral e não legal”, (3) moralmente qualificável apenas pelos “adultos” envolvidos (ninguém - nem o Estado - tem nada que se meter entre um homem e sua filha adulta que decidam ter relações sexuais), (4) aceitável se não houver “problemas genéticos” mas, ao mesmo tempo, (5) “uma prática a evitar”.

Ficou mais uma vez patente o quão à deriva nós humanos ficamos quando removemos o Deus da Bíblia como a Autoridade Moral Suprema neste universo. As pessoas citadas acima estão mais do que cientes de que há algo de fundamentalmente errado no incesto, mas, sem Deus, elas não têm como classificar esse comportamento como moralmente errado (para além da sua subjetividade pessoal).

As palavras supracitadas são um lembrete poderoso do quão baixo podemos cair quando nós humanos nos colocamos no lugar de autoridade moral vigente. Sem Deus, o homem fica à mercê do maior tirano que existe sobre a Terra: o nosso pecado.

(Darwinismo)

Répteis alados “embolam” história evolutiva

A parceria entre paleontólogos brasileiros e chineses trouxe à tona duas novas espécies de pterossauros, répteis voadores da Era dos Dinos. Os bichos têm um estranho mosaico de características, embolando ainda mais as tentativas de entender a evolução de seu grupo. “Eles abrem uma nova janela para a diversidade de pterossauros e mostram que, de fato, a gente ainda não entende bem as relações entre eles”, disse àFolha Alexander Kellner, especialista do Museu Nacional da UFRJ e coautor da descrição (a “certidão de nascimento” científica) dos répteis alados. Junto com Xiaolin Wang (membro da Academia Chinesa de Ciências) e outros colegas, Kellner batizou os novos bichos deDarwinopterus linglongtaensis e Kunpengopterus sinensis. Além da homenagem óbvia a Charles Darwin, o “pai” da teoria da evolução, há também um tributo a Kun Peng, criatura voadora da mitologia chinesa (e antigo nome de uma empresa aérea da região norte da China).

No estudo, que acaba de sair na revista especializada Anais da Academia Brasileira de Ciências, os paleontólogos admitem a dificuldade de classificar os novos bichos, bem como seus parentes mais próximos. Em tese, por serem pterossauros de cauda longa, eles estariam entre os répteis voadores mais primitivos. Mas a coisa parece ser bem mais complicada, diz Kellner. “Eles têm tanto características primitivas quanto derivadas [ou seja, “avançadas”, diferentes do padrão ancestral de seu grupo]”, explica.

Um exemplo é a chamada fenestra nasoantorbital do Kunpengopterus - nome complicadíssimo para uma grande cavidade craniana, perto do focinho e das órbitas dos olhos, cuja presença ajuda a deixar o crânio mais leve. Esse é um traço derivado, enquanto a fusão dos ossos da mandíbula dos bichos segue o padrão primitivo [sic].

Como ocorre com outros fósseis chineses da província de Liaoning, os bichos tiveram alguns de seus tecidos moles preservados. Há algumas das fibras que davam sustentação às asas das criaturas e, no caso do Kunpengopterus, parte do que parece ter sido uma vistosa crista.

Até pouco tempo atrás, achava-se que apenas os pterossauros de cauda curta, os chamados pterodactiloides, possuíam cristas. “Mas os de cauda longa têm nos surpreendido ultimamente, tanto apresentando cristas ossificadas quanto as de tecido mole”, afirma Kellner.

O paleontólogo defende a tese de que, na maioria das espécies, membros de ambos os sexos tinham os ornamentos, diferentemente do que se vê entre certas aves.

(Folha.com)

Nota: Na verdade, todos os seres vivos pluricelulares têm características “primitivas” e “derivadas”. Isto é, todos têm a complexidade inerente de uma célula, por exemplo, e a variação que caracteriza os diversos seres vivos – o que faz deles tudo, menos primitivos. O que leva um pesquisador a encarar certas características como “primitivas” é a ideia/filosofia da macroevolução, segundo a qual todos os seres vivos descenderiam de ancestrais mais “primitivos”. Outro detalhe interessante relacionado com a descoberta dos répteis alados é a presença de tecido mole em fósseis que deveriam ter milhões de anos. Isso é quase tão impressionante quanto a descoberta de tecidos moles em fósseis de T-Rex. Mesmo sendo tão “embolada” a história evolutiva de muitos seres vivos, Darwin continua sendo homenageado nos nomes desses animais que mostram apenas a variabilidade de espécies (microevolução) do mundo anterior à catástrofe que os sepultou na lama que virou rocha.[MB]

Fonte Blog Criacionismo.